Há algum tempo atrás vi no Canal Brasil o belo filme "Garrincha, Alegria do Povo". Este documentário, feito nos anos 60, não é só um retrato deste que foi um dos grandes futebolistas existentes, mas também de toda uma Era do país.
Mas enfim, em certo momento do documentário aparece o famoso Mainá do Garrincha, uma espécie de "pássaro que fala com voz de homem", segundo palavras do narrador. Veja um pedaço do filme abaixo, mas a parte que eu mais recomendo é a partir do 3:40.
PS: Não tem no filme, mas sim na biografia do Garrincha: antes de viajar para a Copa de 62, o então Governador do Rio, Carlos Lacerda recebeu alguns atletas (ou todos, não lembro) da Seleção. E o Mané se apaixonou pelo mainá que tinha no palácio do Governador. O Lacerda, que de bobo não tinha nada, percebendo o interesse do craque, prometeu presenteá-lo com o pássaro se este trouxesse a Jules Rimet. Não deu outra. E parece que lá no Chile, o mainá era uma das maiores motivações de Garrincha para ganhar a Copa.
Mas enfim, em certo momento do documentário aparece o famoso Mainá do Garrincha, uma espécie de "pássaro que fala com voz de homem", segundo palavras do narrador. Veja um pedaço do filme abaixo, mas a parte que eu mais recomendo é a partir do 3:40.
PS: Não tem no filme, mas sim na biografia do Garrincha: antes de viajar para a Copa de 62, o então Governador do Rio, Carlos Lacerda recebeu alguns atletas (ou todos, não lembro) da Seleção. E o Mané se apaixonou pelo mainá que tinha no palácio do Governador. O Lacerda, que de bobo não tinha nada, percebendo o interesse do craque, prometeu presenteá-lo com o pássaro se este trouxesse a Jules Rimet. Não deu outra. E parece que lá no Chile, o mainá era uma das maiores motivações de Garrincha para ganhar a Copa.
4 comentários:
Pincel e Swing. De onde tiraram esses apelidos???
Pessoal, sou colorada mas vim aqui fazer um desabafo: Hoje, perto do ginásio Tesourinha, eu e minha mãe, colorada também, fomos agredidas fisicamente e verbalmente por esses nojentos marginais que integram a tal de Popular, uma imitação barata daquela bandalha chamada Geral do Grêmio. E tudo porque? Porque minha mãe, uma senhora de 65 anos, estava vestida com uma jaqueta azul celeste, fomos cuspidas, chingadas e minha mãe foi empurrada, por 10 ou 11 marginais da tal Popular. Que saudade do tempo que as famílias iam tranquilamente aos estádios, eu, nunca mais vou ao Beira-rio. Essa Popular e outras torcidas são nojentas.
Pinty: No filme fala que eles eram sóbrios e discretos...
já no livro conta que quando Pincel, Swing e Garrincha se juntavam, bebiam por um batalhão inteiro. Era foda.
Luiza Castro: É uma pena que alguns marginais sujem a imagem da torcida. Triste mesmo.
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