De volta

Após uma breve pausa afastado do convívio humano para redigir minha monografia, estou de volta ao Mestre, e não poderia ser em época pior, já que há muito pouco para se falar sobre futebol faltando tão pouco para acabar o ano.

Primeiro, a seleção. Ah, a seleção brasileira de futebol... "O torcedor está louco para se apaixonar novamente por ti!" já disse o glorioso Pavão Bueno. Só se o torcedor for louco de se apaixonar por uma baranga. Maycon, Mineiro, Gilberto e Wagner Love, sem mencionar alguns que ficam no banco e não têm jogado, não são jogadores pra seleção. Além deles, eu incluiria (ou excluiria) o Robinho, mas esse tá escalado pela Globo até o dia em que se aposentar.

Quanto aos demais:

Júlio César: excelente goleiro, não tem ninguém em atividade no mesmo nível dele. Eu disse "em atividade". Renan vem aí, quem sabe?

Alex:...

Juan: foram encher a bolinha dele, a primeira bola que ele tocou tentou sair driblando e quase entregou.

Gilberto Silva: já teve melhores momentos, mas não tem muitos substitutos em potencial. Os gremistas acham que o Lucas merece uma chance. Provavelmente eles estão certos.

Luís Fabiano: é um baita jogador, muito em breve será o excelente reserva do Pato.

Kaká: um tanto atrapalhado, mas com vontade de jogar.

Ronaldinho: está transformado num burocrata. Dizem que é porque ele está jogando fora de função, mas isso não é explicação suficiente. É evidente que o cara tá sem vontade de jogar.

Eu acredito que falta um meio campista de verdade no Brasil. Um Zidane. Um Riquelme. Um cara que centralize e coordene o jogo. Quem, no futebol brasileiro, poderia cumprir essas funções?

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Segundo, o certame nacional. Só desejo três coisas, e elas são mais ou menos entrelaçadas: Inter na sul-americana, grêmio fora da libertadores, e Inter na frente do grêmio. Ah, tem um quarto desejo, que é ver o Timão rebaixado, but that's not gonna happen anyway...