quarta-feira, 30 de abril de 2008

ANÁLISES PERDIDAS DE UMA TARDE MAIS OU MENOS FRIA DE OUTONO


Não tenho nenhum rancor com o Jardel
, apesar de ele ter contribuído para diversos títulos do time da Azenha. Essa história dele com a cocaína é antiga e realmente é uma pena. O que não faz uma mulher.
Torço que ele saia da fossa e se recupere. O Grêmio deveria contratar ele nem que seja para jogar amistosos. Era o que Inter deveria fazer com o Gabiru e com o Fabiano Cachaça, imagina quantas pessoas não atraíram em amistosos no Beira-Rio, interior do Estado e até no Brasil.
Voltando pro Jardel. Esta história dele já tinha vazado há anos, mas há pouco tempo a imprensa começou a divulgar. É mais ou menos como o homossexualismo do Ronaldinho Gaúcho. Alguém já viu alguma foto dele com uma mulher ou conhecem uma ex-namorada dele? Não, todos sabem que ele é gay, que a história do filho foi meio que invenção (dizem que o guri é do Assis) para tentar acabar com essa história, mas um dia a imprensa vai divulgar este grande “furo”.

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Sobre a derrota colorada no domingo.
Só fui ler algo na terça (quando o Inter perde tenho essa tradição de me afastar das notícias – é como se não tivesse acontecido), e fiquei sabendo da polêmica do Nilmar. Acho que ele errou com sua atitude estrelinha, reclamando publicamente da substituição, mas pelo menos agora sabemos que ele está 100% e não tem mais essa que ele só agüenta 60 minutos. Então errou muito mais feio o Abel, que sacou o atacante mais perigoso (na real o único na partida) do Inter para meter o Iarley. Concordo que o veterano cearense deveria ter entrado para segurar o empate, já que ninguém prende melhor a bola que ele, mas no lugar do Fernandão. Vocês podem ter certeza que eu fui abduzido por ets, quando me ouvirem ou lerem eu falando mal do capitão. Mas ele vinha de lesão e de uma partida esgotante na quarta, tirando o fato que não é mais guri. Ele mesmo justificou sua cagada no final, dizendo que queria fazer uma coisa mas não teve mais pernas para isso. É muito fácil para mim criticar depois do jogo, mas na hora da substituição comentei com o Gui que não era uma boa tirar o Nilmar.
Enfim o resultado foi bom para a emoção do Gauchão, que terá uma final imprevisível. Façam suas apostas. Eu já fiz a minha.

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Acho que um cara que come a Cicarelli chega no topo. Aí meio que perde a graça, então ele decide partir para novos horizontes.

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Há cada dois anos em média
, me lembro da mãe do Romário que quebrava garrafas na parede a cada gol do Baixinho na Copa de 94. E sempre gargalho em silêncio.

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