Eu sei que tem jogos importantes amanhã, porém a tendência é que o Inter confirme sua classificação com mais uma bela vitória e que o Grêmio não tenha maiores problemas em mais uma baba na Libertadores.
Então falemos do Campeonato Brasileiro que começa no próximo domingo. Não ,ainda não farei minhas já famosas projeções (elas virão em breve, aguardem). Me concentrarei em meu assunto favorito: o Colorado.
Mais um Brasileirão se aproxima e - pelo menos - pelo terceiro ano seguido, o Inter ingressa entre os grandes favoritos para papar o título. E isto não é somente minha opinião e sim de toda mídia esportiva nacional.
Mas vamos analisar friamente os times que o Inter começou nos anos passados pra ver se desse ano a coisa vai deslanchar de vez.
Em 2007, o clube ainda vivendo de ressaca pela conquista do Mundial, havia fracassado no Gaúchão (Veranópolis) e Libertadores, e na estréia do Brasileirão perdeu em casa por 3 a 2 pro Botafogo.
O Inter tinha naquela ocasião: Renan; Ceará, Índio, Sidinei (Pinga) e Rubens Cardoso (Christian); Edinho, Wellington Monteiro, Vargas e Fernandão; Iarley (Márcio Mossoró) e Pato.
Técnico: Alexandre Gallo
O time era a base do Mundial (e que fique claro que já era mais fraco que o da Libertadores - conquistamos o mundo no coração e na garra), relativamente forte no papel, com alguns jogadores medianos se superando. Mas o treinador não era lá essas coisas (estou sendo bomzinho) e só pelas substituições percebe-se que o plantel já estava bem enfraquecido. Detalhe: Christian fez um dos gols nesta partida. A venda do Pato no meio do ano e a volta do Abel depois de alguns meses de vacaciones, mostraram que a direção não tinha nenhum planejamento para 2007. A Recopa veio de brinde.
2008. Na estréia vencemos o Vasco no Gigante com o time reserva (já dava para sentir que o Vaxxcão estava forte este ano). No jogo seguinte, com os titulares perdemos para o Palmeiras por 2 a 1 no Parque Antártica (jogo que o Guiña e o Edinho foram expulsos no primeiro tempo).
O Inter daquele jogo: Renan; Jonas, Sorondo (Orozco), Danny, Índio e Marcão; Edinho, Guiñazu e Alex; Nilmar (Ricardo Lopes) e Fernandão (Adriano)
Técnico: Abelão
O bom é pensar que em 2009 não temos nenhum jogador do cacife de Jonas, Orozco, Ricardo Lopes e Adriano (que enganava, mas na verdade era baita uva – devia ter desconfiado quando disseram que ele era uma revelação de 26 anos) em nosso elenco.
Também houve a debandada no meio do campeonato de vários jogadores como Renan, Iarley, Fernandão e do próprio Abelão (que só de sacanagem em seu jogo de despedida colocou o atacante Adriano de lateral-direito). D’Alessandro chegou só depois da metade do certame, e até o Tite ajeitar todo time era tarde demais para sonhar com algo a mais no Brasileirão. Pelo menos veio a Sul-Americana.
Enfim, se a direção cumprir o que anda falando em seus discursos (que irá apenas vender UM jogador no meio do ano), a tendência é o Colorado brilhar no Brasileiro no ano de seu centenário. Temos um time titular fortíssimo, bem arrumado, e ainda por cima um plantel de dar inveja (reservas de luxo como Andrézinho, Alecsandro, Giuliano, Sorondo, Walter e cumpridores como Rosinei, Danny Morais, M. Cordeiro e Glaydston). O segredo do campeonato é roubar preciosos pontos fora de casa e se o jogo contra o Náutico for pârametro estamos bem encaminhados. Se este favoritismo vai se confirmar ou não na pratica só os Deuses do futebol saberão responder. Eu, como sempre, estou confiante.
Então falemos do Campeonato Brasileiro que começa no próximo domingo. Não ,ainda não farei minhas já famosas projeções (elas virão em breve, aguardem). Me concentrarei em meu assunto favorito: o Colorado.
Mais um Brasileirão se aproxima e - pelo menos - pelo terceiro ano seguido, o Inter ingressa entre os grandes favoritos para papar o título. E isto não é somente minha opinião e sim de toda mídia esportiva nacional.
Mas vamos analisar friamente os times que o Inter começou nos anos passados pra ver se desse ano a coisa vai deslanchar de vez.
Em 2007, o clube ainda vivendo de ressaca pela conquista do Mundial, havia fracassado no Gaúchão (Veranópolis) e Libertadores, e na estréia do Brasileirão perdeu em casa por 3 a 2 pro Botafogo.
O Inter tinha naquela ocasião: Renan; Ceará, Índio, Sidinei (Pinga) e Rubens Cardoso (Christian); Edinho, Wellington Monteiro, Vargas e Fernandão; Iarley (Márcio Mossoró) e Pato.
Técnico: Alexandre Gallo
O time era a base do Mundial (e que fique claro que já era mais fraco que o da Libertadores - conquistamos o mundo no coração e na garra), relativamente forte no papel, com alguns jogadores medianos se superando. Mas o treinador não era lá essas coisas (estou sendo bomzinho) e só pelas substituições percebe-se que o plantel já estava bem enfraquecido. Detalhe: Christian fez um dos gols nesta partida. A venda do Pato no meio do ano e a volta do Abel depois de alguns meses de vacaciones, mostraram que a direção não tinha nenhum planejamento para 2007. A Recopa veio de brinde.
2008. Na estréia vencemos o Vasco no Gigante com o time reserva (já dava para sentir que o Vaxxcão estava forte este ano). No jogo seguinte, com os titulares perdemos para o Palmeiras por 2 a 1 no Parque Antártica (jogo que o Guiña e o Edinho foram expulsos no primeiro tempo).
O Inter daquele jogo: Renan; Jonas, Sorondo (Orozco), Danny, Índio e Marcão; Edinho, Guiñazu e Alex; Nilmar (Ricardo Lopes) e Fernandão (Adriano)
Técnico: Abelão
O bom é pensar que em 2009 não temos nenhum jogador do cacife de Jonas, Orozco, Ricardo Lopes e Adriano (que enganava, mas na verdade era baita uva – devia ter desconfiado quando disseram que ele era uma revelação de 26 anos) em nosso elenco.
Também houve a debandada no meio do campeonato de vários jogadores como Renan, Iarley, Fernandão e do próprio Abelão (que só de sacanagem em seu jogo de despedida colocou o atacante Adriano de lateral-direito). D’Alessandro chegou só depois da metade do certame, e até o Tite ajeitar todo time era tarde demais para sonhar com algo a mais no Brasileirão. Pelo menos veio a Sul-Americana.
Enfim, se a direção cumprir o que anda falando em seus discursos (que irá apenas vender UM jogador no meio do ano), a tendência é o Colorado brilhar no Brasileiro no ano de seu centenário. Temos um time titular fortíssimo, bem arrumado, e ainda por cima um plantel de dar inveja (reservas de luxo como Andrézinho, Alecsandro, Giuliano, Sorondo, Walter e cumpridores como Rosinei, Danny Morais, M. Cordeiro e Glaydston). O segredo do campeonato é roubar preciosos pontos fora de casa e se o jogo contra o Náutico for pârametro estamos bem encaminhados. Se este favoritismo vai se confirmar ou não na pratica só os Deuses do futebol saberão responder. Eu, como sempre, estou confiante.
2 comentários:
Vão amarelar de novo..."chora macaco imundo...tu nunca ganhou de ninguem!!"...
escreve o que eu estou falando...não nem classificar para a La Copa...
Náutico parametro, hehehe, essa foi boa
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