quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Ele conseguiu!
E Celso Roth renovou o contrato. Agiu com coerência a direção, afinal, não é uma partida que vai por fim a todo um planejamento...#NOT!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Os culpados
Triste. Mas é da vida. Finda a chance do bi, é hora de fazermos (torcedores, imprensa, etc) aquilo que mais gostamos. É hora da tão esperada... Caça às bruxas!!!
Meus eleitos para queimar na fogueira da recisão de contrato: Alecsandro e Renan. O centroavante, que aí está há dois anos, nunca deu um drible, nunca fez uma tabelinha, contribuiu apenas com meia dúzia de assistências e 50 gols de chiripa em jogos nada importantes. Seria um bom reserva, como o foi na época do Nilmar. Mas após esse demasiadamente longo período como titular, tornou-se digno apenas do ódio da torcida. Adeus, Alecsandro. Boa sorte num São Caetano da vida.
E o Renan, hein, ô Batista? Na hora do aperto, goleiro de várzea não carrega o time nas costas. O Renan não é podre. Agora, que arrume as malas e volte pro Xerez pra descobrir por que ele era reserva no reino d'Espanha. Fosse o Lauro não teríamos tomado aquele segundo gol, legítimo representante da classe dos golaços de pelada. Aquele do "próximo no gol!", se é que vocês me entendem.
O mestre, por seu turno, deve pagar pelo erro de escalar esses dois e, quem sabe, nem precise voltar para Porto Alegre! Afinal, o mundo árabe está sempre aberto a treinadores medianos (que, faça-se justiça, tiveram seus momentos e glória), como o próprio Roth, o Abelão e o fru fru Autuori.
É lícito também botar o fiasco na conta da direção, que apostou errado nesses jogadores. Isso sem levar em conta a guerra de vaidades interestelar entre Darth Luigi e Afatato Egowalker, briguinha tola levada a cabo em hora inapropriada que deve ter se refletido, mesmo que indiretamente, no vestiário.
Bueno, e pro ano que vem? Eu iria de Dunga em busca do tetra brasileiro. E, na Libertadores, me basta ganhar o Gre-Nal do milênio.
Meus eleitos para queimar na fogueira da recisão de contrato: Alecsandro e Renan. O centroavante, que aí está há dois anos, nunca deu um drible, nunca fez uma tabelinha, contribuiu apenas com meia dúzia de assistências e 50 gols de chiripa em jogos nada importantes. Seria um bom reserva, como o foi na época do Nilmar. Mas após esse demasiadamente longo período como titular, tornou-se digno apenas do ódio da torcida. Adeus, Alecsandro. Boa sorte num São Caetano da vida.
E o Renan, hein, ô Batista? Na hora do aperto, goleiro de várzea não carrega o time nas costas. O Renan não é podre. Agora, que arrume as malas e volte pro Xerez pra descobrir por que ele era reserva no reino d'Espanha. Fosse o Lauro não teríamos tomado aquele segundo gol, legítimo representante da classe dos golaços de pelada. Aquele do "próximo no gol!", se é que vocês me entendem.
O mestre, por seu turno, deve pagar pelo erro de escalar esses dois e, quem sabe, nem precise voltar para Porto Alegre! Afinal, o mundo árabe está sempre aberto a treinadores medianos (que, faça-se justiça, tiveram seus momentos e glória), como o próprio Roth, o Abelão e o fru fru Autuori.
É lícito também botar o fiasco na conta da direção, que apostou errado nesses jogadores. Isso sem levar em conta a guerra de vaidades interestelar entre Darth Luigi e Afatato Egowalker, briguinha tola levada a cabo em hora inapropriada que deve ter se refletido, mesmo que indiretamente, no vestiário.
Bueno, e pro ano que vem? Eu iria de Dunga em busca do tetra brasileiro. E, na Libertadores, me basta ganhar o Gre-Nal do milênio.
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